 | MFN: 89499
Estado: n Tipo: a Nível bibl.: m Nível hierárquico: 0 Nível de cod.: Forma de desc.:
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| 101: | 0 | ^apor^cpor
| 102: | | ^aPT
| 200: | 1 | ^a<O >doente terminal e o familiar cuidador na equipa de cuidados continuados integrados^fMaria Clara Baião Alvarinhas Ferreira
| 210: | | ^aViana do Castelo^c[s.n.]^d2013
| 215: | | ^a195 p.^eDVD
| 300: | | ^aDissertação de Mestrado em Cuidados Paliativos
| 330: | | ^aCuidar do doente em fase terminal e presenciar todo o processo de fim de vida, exige ao familiar cuidador, enfrentar situações complexas que nem sempre está preparado. Neste sentido, a Equipa Cuidados Continuados Integrados (ECCI) terá que nas suas intervenções focar o doente terminal e cuidador como unidade de cuidados. Tendo como finalidade poder contribuir para melhorar as práticas da ECCI e dar visibilidade ao seu papel, colocamos a questão de investigação Qual a perceção do familiar cuidador do doente terminal, do papel da equipa de cuidados continuados integrados, com o Objetivo Geral: Conhecer a perceção do familiar cuidador do doente terminal relativo à intervenção da Equipa de Cuidados Continuados Integrados. Metodologia: Estudo qualitativo – exploratório, descritivo na perspetiva da fenomenologia; recolha de dados efetuada: entrevista semiestruturada. Participantes: 8 familiares cuidadores de doentes terminais que deram entrada na ECCI entre 2011 e 2012, tendo falecido até junho desse ano. Efetuada análise de conteúdo de Bardin. A opção deste paradigma residiu na necessidade de compreender toda a complexidade que norteia a tomada de decisão da ECCI. O estudo respeitou os princípios ético-morais. Resultados: Os achados revelam que os familiares cuidadores apresentam vários motivos para cuidar do doente terminal: respeito pela preferência do doente terminal, dificuldades socioeconómicas, assegurar o conforto do doente, obrigação familiar e admiração pelo doente terminal. Ao assumirem os cuidados ao doente terminal sofrem mudanças significativas nos seus percursos de vida e apresentam uma variabilidade de sentimentos. Desconhecem ainda, o papel da ECCI, mas contam com o seu apoio. Referem como maiores dificuldades, assistir no processo de morrer. Durante o acompanhamento da ECCI percecionam como fundamental: o apoio recebido, a comunicação estabelecida e o trabalho em equipa. O papel dos enfermeiros da equipa é reconhecido a nível da educação para a saúde, no acompanhamento de proximidade e apoio psicológico. Consideram de uma maneira geral, suficientes os recursos da comunidade, mas sugerem acompanhamento da ECCI durante a noite, Unidades de Cuidados Paliativos no distrito de Viana Castelo, ajudas de terceira pessoa nos cuidados domiciliários, equipa multidisciplinar nos centros de dia e apoio da comunidade local. Conclusões: O doente terminal exige a quem cuida cuidados complexos. Assim, é dever dos profissionais de saúde contribuir para a garantia da qualidade de vida e dum fim de vida condigno. Os cuidados paliativos inserem-se com a única resposta possível de um tratamento humano e real esperados pelos doentes e suas famílias.
| 606: | | ^aDoente terminal^2DeCS
| 606: | | ^aCuidador informal^2LN
| 606: | | ^aDoente terminal^xCuidados continuados de saúde integrados^2Ln
| 606: | | ^aCuidados continuados de saúde integradoa^xCuidados de enfermagem^2Ln
| 620: | | ^aPT
| 675: | | ^a616-006
| 700: | 1 | ^aFerreira^bMaria Clara Baião Alvarinhas
| 701: | 1 | ^4205
| 701: | 1 | ^4205
| 702: | 1 | ^aCerqueira^bMaria Manuela Amorim^4727
| 702: | 1 | ^4727
| 801: | 0 | ^aPT
| 856: | 40 | ^uhttp://hdl.handle.net/20.500.11960/1193^zConsultar no Repositório do IPVC
| 930: | | ^d043-D FER DOE [110]^lESS
| 930: | | ^dDVD FER DOE [110]^lESS
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